Aumento, decréscimo e retorno constante à escala atualizado em 31 de julho de 2016. Se eu tiver uma função de produção que tenha tanto mão-de-obra como capital como fatores, como posso saber se está aumentando os retornos à escala, os retornos constantes à escala ou a diminuição dos retornos A escala Estas três definições observam o que acontece quando você aumenta todas as entradas por um multiplicador de m. Suponha que nossos insumos sejam capital ou trabalho, e nós duplicamos cada um desses (m 61 2), queremos saber se a nossa saída será mais do que dobrada, menor que o dobro ou exatamente o dobro. Continue lendo abaixo Isso leva às seguintes definições: Aumentando retorna para escala Quando nossas entradas são aumentadas em m. Nosso aumento de produção aumenta em mais de m. Constant retorna para escala Quando nossas entradas são aumentadas em m. Nossa produção aumenta exatamente m. Decrescente retorna para escala Quando nossas entradas são aumentadas em m. Nossa produção aumenta em menos de m. Nosso multiplicador deve sempre ser positivo e maior que 1, pois queremos ver o que acontece quando aumentamos a produção. Um m de 1,1 indica que nós aumentamos nossas entradas em 10 e um m de 3 indica que nós triplicamos a quantidade de entradas que usamos. Agora vamos analisar algumas funções de produção e ver se temos retornos crescentes, decrescentes ou constantes a escala. Observe que alguns livros didáticos usam Q para quantidade na função de produção. E outros usam Y para saída. Não altera essa análise, então use o que seu professor usa. Três Exemplos de Escala Econômica Q 61 2K 43 3L. Vamos aumentar K e L por m e criar uma nova função de produção Q. Então vamos comparar Q a Q. Q 61 2 (Km) 43 3 (Lm) 61 2Km 43 3Lm 61 m (2K 43 3L) 61 mQ Após O factoring que eu substituí (2K 43 3L) com Q, como nos foi dado desde o início. Uma vez que Q 61 mQ observamos que, aumentando todas as nossas entradas pelo multiplicador, aumentamos a produção exatamente pelo m. Então, temos retornos constantes à escala. Continue lendo abaixo Q 61 .5 (Km) (Lm) 61 .5KLm 2 61 Q m 2 Desde m gt 1, então m 2 gt m. Nossa nova produção aumentou mais de m. Então temos retornos crescentes à escala. Q61K 0,3 L 0,2 Novamente, colocamos nossos multiplicadores e criamos nossa nova função de produção. Q 61 (Km) 0,3 (Lm) 0,2 61 K 0,3 L 0,2 m 0,5 61 Q m 0,5 Desde m gt 1, então m 0,5 lt m. Nossa nova produção aumentou em menos de m. Então temos retornos decrescentes à escala. Embora existam outras formas de determinar se uma função de produção está ou não aumentando os retornos à escala, a diminuição dos retornos à escala, ou os retornos constantes à escala, desta forma é o mais rápido e fácil. Ao usar o multiplicador m e a álgebra simples, podemos responder às nossas questões de escala econômica. A coisa a lembrar é que, embora as pessoas muitas vezes se voltem à escala e as economias de escala como intercambiáveis, eles são importantemente diferentes em que os retornos à escala apenas consideram a eficiência da produção, enquanto as economias de escala consideram explicitamente o custo. Para mais informações, você pode consultar este artigo. Como encontrar condições para certos retornos de fatores e Retornos para Scaleconstant retorna para escala Processo de produção sem economias nem deseconomias de escala: a saída do processo aumenta ou diminui simultaneamente e em etapa com aumento ou diminuição nas entradas. Uma planta com retornos constantes é igualmente eficiente na produção de pequenos lotes, pois é na produção de grandes lotes. Veja também a diminuição dos retornos a escala e economias de escala. A função de produção que os economistas estavam usando tinha retornos constantes à escala, de modo que o produto aumentava pelo mesmo fator de entrada. Você sempre deve estar pronto para entrar em um modo constante de retornar à escala apenas no caso de que isso o ajude quando você precisar. O conceito constante de retornos a escala foi mencionado durante a reunião, pois veríamos que nosso lucro marginal flutua muito.
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